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Lei do PSOE pretende amnistiar os independentistas catalães. Manifestação conta agora com o apoio do português Paulo Rangel, do PSD e do Partido popular europeu no parlamento europeu, e dos partidos espanhóis do PP e do Vox.
Cerca de 170 mil pessoas voltaram a reunir-se este sábado, 18 de novembro, no centro de Madrid para protestarem contra a lei da amnistia espanhola. A medida que prevê o perdão dos independentistas catalães foi entregue ao parlamento na passada segunda-feira, 13, e terá sido o que assegurou a reeleição do presidente do governo, Pedro Sánchez.
REUTERS/Susana Vera
Além dos milhares de manifestantes, também o Partido Popular (de direita), o Vox (extrema-direita) e o eurodeputado português Paulo Rangel do PSD estiveram presentes. A direita espanhola considera que a amnistia de políticos catalães pode constituir um ataque ao estado de direito e ao princípio da separação de poderes. "Sánchez renuncia", "traidores", "viva a Espanha" e "separação de poderes" foram assim algumas das frases escritas nos cartazes.
"Estar no poder é uma coisa, mas estar certo é outra. [O governo] pode ter os deputados que necessita, mas sabe que não tem votos para fazer o que está a fazer", disse este sábado o líder do Partido Popular, Alberto Núñez Feijóo, ao acusar Sánchez de ter cometido mais uma fraude contra o povo espanhol, para se manter no poder.
Já o líder do Vox, Santiago Abascal, garantiu que o seu partido não iria "desistir desta luta" e que iria continuar a "alertar os nossos aliados internacionais sobre o que está a acontecer em Espanha".
Quem não parte da mesma opinião é o PSOE, partido liderado por Sánchez, que diz que o protesto deste sábado estará a ser liderado pelo rancor da direita, e não propriamente pela lei da amnistia que havia sido apresentada.
Este não é o primeiro protesto que surge contra o PSOE. O Partido Popular já havia realizado outras manifestações em 52 cidades, que ficaram marcadas pela presença de cerca de dois milhões de pessoas, segundo o PP.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.