A épica sobremesa portuguesa chegou ao Masterchef Austrália
11 de fevereiro de 2016 às 12:00Marco Alves
Exemplo maior da narrativa autobiográfica, Annie Ernaux disseca uma relação de dor e obsessão em Perder-se, a mais recente edição em português da Nobel de Literatura de 2022.
A autoficção como instrumento narrativo tem uma longa lista de aderentes na literatura moderna, das incríveis peripécias da Geração Beat americana (Jack Kerouac, William S. Burroughs) ao nosso Luiz Pacheco, que preferiu viver a vida como um personagem de romance a fazer dela um.