Em "A Biblioteca de Estaline – Um ditador" e os seus livros, Geoffrey Roberts passa a pente fino os interesses literários e as anotações do ditador. É um retrato peculiar de um político sanguinário e leitor voraz.
Campos de Carvalho gargalhou quando escreveu esta novela sobre uma viagem à (in)existente Bulgária. Mas é obra séria, de crítica velada e elogio do absurdo.
Uma ferramenta de IA transcreveu um documento anónimo. Especialistas descobriram que peça tinha sido escrita por Felix Lope de Vega no século XVII.
A prosa da brasileira Hilda Hist deslumbra, excita ou enoja. Basta ler "A Obscena Senhora D e Outras Histórias". Nada mais radical do que procurar no riso e no choque uma escapatória para o grotesco da existência.
