Sábado – Pense por si

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Ricarte Dácio a trabalhar em Londres, muitos anos antes da tragédia que provocaria
João Pedro George

Dácio, o Barão Vermelho, 3ª parte: o território da tragédia

E assim chegamos ao fatídico dia: 28 de julho de 1995. Depois da tragédia, D. Alice percebeu que, na véspera, o patrão estivera a escrever um conjunto de cartas, uma das quais destinada a ela própria. Outras, a vários poetas. Pedia desculpa pelo transtorno. O sangue das vítima sujara toda a casa. Os filhos ingleses só souberam anos depois e ainda procuram respostas.

Dácio com a mulher inglesa, Kitty, e o filho Roger, em 1970
João Pedro George

Dácio, o Barão Vermelho - 1ª parte

Há 30 anos, matou a mulher e o filho e suicidou-se, em Lisboa. Traçamos aqui a história do antigo alfarrabista, amigo de figuras como Mário Cesariny ou Luiz Pacheco, e que teve uma segunda família em Londres.

Susana Lúcio

Corrigir os insultos em toda a literatura portuguesa

Palavras consideradas ofensivas surgem nas maiores obras literárias portuguesas. Deviam ser alteradas, a bem do politicamente correto? A SÁBADO falou com professores universitários, críticos literários e escritores.

Calão

O calão é uma linguagem concebida para agredir e insultar ou apupar – em incidentes de rua, nos sarilhos do trânsito, em ajuntamentos populares, nas pugnas de clãs políticos rivais, nos ambientes broncos e alarves, em conversas narcisistas, quando os homens gabam o tamanho e o vigor do seu pénis.

A Fenda

A relação do editor com os livros é algo da mesma ordem da relação do psicanalista com o inconsciente: ambos são como crianças que abrem os brinquedos para ver como é que funcionam por dentro.

João Pedro George

Mirabolando ou as crónicas recicladas de Manguel

O facto de os textos de Manguel publicados no jornal mais vendido em Portugal serem mercadoria antiga, prosa que o tangoso argentino publica e republica, vende e revende, porque este é o seu modo de ganhar a vida, não é particularmente significativo, nem esse é o escopo desta história mil vezes contada. Um ensaio de João Pedro George

Letra Livre

Por causa da espantosa acumulação de papelada impressa, fiquei a dever dinheiro, menti à família, à namorada, aos amigos. Perdi trabalhos, a amada deixou-me, incapaz de lidar com a desordem e a desarrumação da livralhada

João Pedro George

Ípsilon e Tinta-da-China - artísticos amigos

João Pedro George analisa os autores publicados pela Tinta-da-China que escrevem para o suplemento cultural do Público e as críticas feitas a esses mesmos livros. Terceira parte de um extenso ensaio.

Miriam Assor

Opinião: "Enfermidades"

"Nenhum merece amor. Que lhes falte sempre uma manta quente no frio. E idem aos filósofos da pesca do voto eleitoral, aos doutores clubistas e afins que cegaram, e dos dois olhos, de propósito, para não enxergarem o que passou no estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães."

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