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Julia Quinn: “Não procuro mudar o mundo, só quero mudar a tarde de alguém”

Vanda Marques
Vanda Marques 02 de julho de 2023 às 18:00

Vendeu mais de 20 milhões de exemplares e viu os seus livros, sobre a família inglesa Bridgerton, adaptados à Netflix e a baterem recordes.

Mais de 34 livros, traduzidos em 43 línguas, milhões de cópias vendidas, 82 milhões de espectadores da série, baseada na saga Bridgerton, e mais de 627 milhões de horas vistas na Netflix. Por trás deste fenómeno está uma mulher: Julia Quinn. A norte-americana que queria ser médica e trocou tudo pelos livros. Escolheu os romances históricos da época da Regência inglesa, do início do séc. XIX. O pano de fundo são as lutas entre as elites, as mulheres sempre bem vestidas, com joias, à procura do amor. A produtora e guionista Shonda Rhimes – responsável por séries como Anatomia de Grey ou Como Defender Um Assassino – descobriu os livros por acaso e transformou-os em série. Mas acrescentou uma mudança: a elite londrina de várias etnias e diferentes cores de pele e uma rainha negra.

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