PSD criticou os os Programas de Estabilidade e Nacional de Reformas e disse aos partidos de esquerda para apresentarem as dúvidas no Parlamento
O PSD criticou, esta quinta-feira, os Programas de Estabilidade e Nacional de Reformas e desafiou "os partidos da geringonça" a apresentarem um projecto de resolução "se tiverem algumas dúvidas".
Em declarações àLusa, o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, afirmou que este Programa Nacional de Reformas e Programa de Estabilidade "não são novos, são velhos", são uma repetição "do que foi feito há um ano" e as "metas são insuficientes para o que o País precisa". "Depois de quatro anos de recuperação, em que saímos da recessão, começámos a fazer crescer a economia, em que recuperámos grande parte do emprego que perdemos no pico da crise, reforçámos a capacidade exportadora, o que se esperava era um ciclo de crescimento mais robusto", afirmou Montenegro, dando o exemplo de Espanha e Irlanda.
Dado que estes dois documentos não vão a votos no debate de quarta-feira, no parlamento, sendo apenas possível associar projectos de resolução, a favor ou contra, o PSD desafiou os partidos que apoiam o Governo a fazê-lo "se tiverem alguma dúvida".
O Executivo, ao contrário do que aconteceu no ano passado, em que pediu contributos ao PSD e CDS-PP, fez estes planos com a sua base de apoio, PS, PCP e Bloco de Esquerda, assinalou. "Se o PCP e o BE têm alguma dúvida acerca dele, devem ser eles a suscitar essas dúvidas no Parlamento", disse.
O debate sobre o Programa Nacional de Reformas e Programa de Estabilidade está agendado para quarta-feira, no parlamento, podendo os partidos apresentar projectos de resolução até segunda-feira.
O ministro das Finanças revelou esta quinta-feira que o Governo espera que a economia portuguesa cresça 1,8% e que o défice orçamental caia para os 1,5% em 2017. O anúncio foi feito por Mário Centeno após a reunião do Conselho de Ministros de hoje, na qual o executivo aprovou o Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.