Sábado – Pense por si

Portugueses mantêm liderança mundial no consumo de vinho

Jornal de Negócios 26 de abril de 2021 às 17:56
Capa da Sábado Edição 30 de setembro a 6 de outubro
Leia a revista
Em versão ePaper
Ler agora
Edição de 30 de setembro a 6 de outubro
As mais lidas

Num ano marcado pela pandemia, o consumo total de vinho em Portugal recuou apenas 0,6%. Os italianos aproximaram-se, no entanto, com o consumo de vinho no país a subir 8% no ano passado.

Portugal manteve no ano passado o estatuto de país do mundo com o consumo de vinho por habitante mais elevado, apesar de uma ligeira quebra de 0,6% no volume de vinho consumido, indica o mais recente relatório da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV). Em termos de consumo global, assistiu-se a uma quebra de 3%, para os 234 milhões de hectolitros, o valor mais baixo desde 2002.

Em 2020, cada português com mais de 15 anos consumiu, em média, 51,9 litros de vinho, superando os italianos, que consumiram 46,6 litros per capita. 

Itália, aliás, ultrapassou França na lista de países de maior consumo vinícola por habitante. A França, viu o consumo estagnar nos 46 litros por pessoa.

Seguem-se no "ranking" a Suíça, com 35,7 litros, Áustria (29,9 litros), Austrália (27,8), Argentina (27,6), Alemanha (27,5), Suécia (27) e Bélgica (26,9).

Os países onde o consumo mais caiu no ano passado face a 2019 foram África do Sul e China, com queda de 19% e de 17%, respetivamente. Ainda com quebras assinaláveis surgem Espanha, com um decréscimo de 7%, e Canadá, com um recuo de 4%.

Panorama

Perto das pessoas e das comunidades

Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão. 

Um Presidente sem dimensão

O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.