Só Bulgária (0,9%), Espanha (também 0,9%) e Grécia (0,7%) ultrapassam Portugal no ranking dos piores.
A taxa de vagas deempregossubiu, no segundo trimestre, na zona euro e naUnião Europeia (UE), tendência também registada em Portugal, que ainda assim é o quarto país com percentagem mais baixa, foi hoje divulgado.
Dados hoje publicados pelo gabinete de estatísticas comunitário, o Eurostat, revelam que, no segundo trimestre deste ano, a taxa de vagas de emprego fixou-se em 2,3% na zona euro e também na UE.
Este valor representa uma subida de dois pontos percentuais face ao período homólogo do ano passado na zona euro e de um ponto percentual na UE.
Já na variação em cadeia, em comparação com o trimestre anterior, a taxa estabilizou no segundo trimestre, também tanto na zona euro como na UE.
Portugal também acompanhou a tendência de subida na variação homóloga, atingindo uma taxa de vagas de emprego de 1% no segundo trimestre deste ano, o que representa uma recuperação em um ponto percentual face ao mesmo período de 2018.
Já na variação em cadeia, estabilizou face ao primeiro trimestre deste ano.
Ainda assim, a taxa registada no segundo trimestre deste ano colocou Portugal como o quarto país da UE com menores percentagens, apenas ultrapassado pela Bulgária (0,9%), Espanha (também 0,9%) e Grécia (0,7%).
Em sentido inverso, as maiores taxas de vagas de emprego foram verificadas, no segundo trimestre deste ano, na República Checa (6,2%), Bélgica (3,4%) e Holanda (também 3,4%).
Portugal ainda é o quarto pior país na taxa de vagas de emprego na UE
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