Para João Paulo Correia, o líder do PSD "deve ser consequente com as suas palavras, aquilo que sabe e as informações que tem".
O vice-presidente da bancada parlamentar do PS João Paulo Correia afirmou hoje que os socialistas aguardam tranquilamente a auditoria ao Novo Banco para tomarem posição e considerou que o presidente do PSD, Rui Rio, tem andado nervoso.
"Temos visto que, nos últimos dias, o dr. Rui Rio tem andado particularmente nervoso, tendo até admitido que há matéria criminal relacionada com a venda estes ativos por parte da administração do Novo Banco", disse, em declarações à Agência Lusa.
Para o deputado socialista, Rio "deve ser consequente com as suas palavras, aquilo que sabe, as informações que tem que o levam a esse tipo de declarações. Deve fazê-las chegar ao Ministério Público (MP) para que o MP possa fazer o seu trabalho".
"O relatório da auditoria do Novo Banco está prestes a chegar ao Governo e à Assembleia da República. Importante nesta altura é aguardar, com tranquilidade, aquilo que são as conclusões da auditoria sobre os ativos tóxicos, créditos e imóveis que deviam ter ficado no BES e passaram para o Novo Banco", continuou João Paulo Correia.
Segundo o "vice" de Ana Catarina Mendes, o resultado final do trabalho da consultora Delloite estará pronto "dentro de dias" e, perante as conclusões sobre as "decisões tomadas e os responsáveis" por elas, "aí os partidos e, neste caso concreto o PS, tomarão a sua posição".
O Governo, através do Ministério das Finanças, anunciou na noite de quinta-feira que a auditoria ao Novo Banco não vai estar concluída até sexta-feira, considerando que até à sua conclusão não deverão ser realizadas outras operações de venda de carteiras de ativos por parte da instituição bancária.
Novo Banco: PS aguarda auditoria tranquilamente e vê Rui Rio nervoso
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.