A partir desta quinta-feira, 14 de dezembro, surge uma nova marca de comunicação social: a Medialivre. Uma marca que assenta na liberdade e abertura, na inovação e renovação constantes e na exploração infinita.
Há pouco mais de um mês, a Cofina Media foi comprada à Cofina SGPS por um grupo de investidores que reuniu atuais e antigos quadros da empresa ("management buy out" - MBO), bem como outros investidores, incluindo Sorolla, S.A.; LivreFluxo, S.A.; CR7, S.A.; Actium Capital,S.A., e Caderno Azul, S.A.
Agora, a 14 de dezembro, nasce uma nova marca de comunicação social. A partir de hoje, os vários meios — CMTV, Correio da Manhã, Jornal de Negócios, SÁBADO e Record — passam a ser detidos pela Medialivre.
O colorido logotipo da nova marca é antecedido de três pontos que Luís Santana, que liderou o MBO, explica numa nota enviada aos trabalhadores: "Estes três pontos pressupõem continuidade e simultaneamente o novo. O caminho feito e o caminho por fazer numa troca livre de ideias e diálogo num processo sem fim".
O administrador considera ainda que a nova marca traz diversas mensagens importantes. Em primeiro lugar, liberdade e abertura, pois "os três pontos sugerem um caminho aberto a apontar para o futuro, num convite a colaboradores, leitores, espectadores e clientes a continuarem connosco na descoberta para lá do óbvio".
Depois, a inovação e renovação constantes, uma vez que "os três pontos representam a busca por novas informações, perspetivas e narrativas. Refletem uma atitude focada na mudança, inovação e adaptação às tendências e avanços tecnológicos".
E, finalmente, a exploração infinita, tendo em conta que "os três pontos transportam a História para os dias de hoje e amanhã representando a responsabilidade, a relevância e impacto do que temos para dizer na equipa, na empresa, na sociedade".
A nota sublinha também que esta "não é apenas uma questão de design, mas sim um reflexo dos valores fundamentais de uma empresa sustentável e focada nas pessoas".
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