O conselho de administração da Cofina indicou esta sexta-feira que recomenda a venda da Cofina Media ao grupo de investidores que inclui antigos e atuais quadros da Cofina, bem como outros elementos, incluindo Cristiano Ronaldo. A decisão sobre a operação será tomada em Assembleia Geral Extraordinária a convocar.
O conselho de administração da Cofina indicou esta sexta-feira que recomenda aos acionistas a venda da Cofina Media, dona do Negócios, Correio da Manhã, CMTV, Record e Sábado, ao "management buy out" (MBO) em detrimento da Media Capital.
Em comunicado difundido na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a administração da Cofina avalia de forma mais favorável a proposta apresentada pelo MBO, que conta com Luís Santana, Ana Dias, Octávio Ribeiro, Isabel Rodrigues, Carlos Rodrigues, Luís Ferreira, Carlos Cruz, Cristiano Ronaldo, Domingos Vieira de Matos, Paulo Fernandes e João Borges de Oliveira.
A oferta apresentada pelo MBO avalia a Cofina Media em 56.793.428,97 euros, em termos de "equity value". Já a proposta da Media Capital, dona da TVI, tem por referênciaum "equity value"de 54.454.922 euros, podendo este valor ser elevado até 56 milhões de euros.
Ambas as propostas, refere a administração, "vão ao encontro do interesse social da Cofina SGPS, designadamente numa perspetivade valoracrescentadopara amesma e para os seus acionistas, pelo que as ações da Cofina Media deverão ser alienadas a um dos potenciais compradores, sem prejuízo das condições suspensivas associadas a tal alienação". No entanto, assinala, "pese embora a BAFO [Best and Final Offer] da Media Capital tenha méritos, a BAFO do MBO é mais vantajosa para a Cofina SGPS, pelo que esta últimadeveráserselecionada eaceite".
A aprovação da proposta do MBO depende agora do voto favorável em assembleia geral de acionistas a ocorrer "com a maior brevidade possível".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.