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"Nós não queremos ofender os direitos dos trabalhadores quando perspetivamos alterações possíveis no funcionamento da lei da greve", assegurou Montenegro.
O primeiro-ministro afirmou hoje que as mudanças que o Governo pretende introduzir na lei da greve visam assegurar "a possibilidade de haver serviços mínimos garantidos" e de "conciliar direitos", "sem ofender" os trabalhadores".
JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
Luís Montenegro respondia a uma pergunta secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, na fase inicial da apresentação do programa do XXV Governo Constitucional no parlamento, que se referiu à intenção do executivo de mexer na lei da greve.
"Nós não queremos ofender os direitos dos trabalhadores quando perspetivamos alterações possíveis no funcionamento da lei da greve", assegurou o primeiro-ministro.
Segundo Montenegro, o objetivo será "conciliar os direitos dos trabalhadores a fazer greve com os direitos dos outros trabalhadores a trabalhar".
"Com a possibilidade de haver serviços mínimos garantidos que possam ser suscetíveis de não colocar um prejuízo que é desproporcionado a todos os outros face àquilo que alguns decidem", detalhou.
O primeiro-ministro referiu-se, depois, a um plenário marcado por trabalhadores do Metropolitano de Lisboa na véspera de Santo António, que levou à paragem deste transporte a partir das 20:00.
"Senhor deputado, num dia de festa, marcar um plenário durante toda a noite até às seis da manhã para perturbar todos os outros cidadãos não é o cumprimento de um princípio de equilíbrio no exercício de direitos e o poder político tem de assumir as suas responsabilidades", criticou.
Montenegro defendeu que "as normas e as leis devem ser alteradas quando funcionam mal".
"É com esse espírito de respeito pelos direitos de todos que nós perspetivamos as melhorias no futuro", disse.
Mudanças na lei da greve visam "serviços mínimos garantidas" e conciliar direitos
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