"A inflação abrandará ao longo do ano de 2023, sendo que agora as projeções da Comissão Europeia e do FMI se aproximam daquelas que o Governo tinha feito", disse o ministro das Finanças.
O ministro das Finanças, Fernando Medina, disse esta terça-feira esperar vários meses no segundo semestre de inflação abaixo de 3%, destacando ainda a expectativa de redução do peso da dívida pública.
ANTÓNIO COTRIM/LUSA
Fernando Medina falava na sessão de abertura da conferência anual da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, quando destacou por diversas vezes a melhoria das previsões económicas da Comissão Europeia para Portugal, divulgadas na semana passada.
"A inflação abrandará ao longo do ano de 2023, sendo que agora as projeções da Comissão Europeia e do FMI se aproximam daquelas que o Governo tinha feito", disse.
"Isso significa que assistiremos já ao longo deste ano, em particular no segundo semestre, a vários meses de inflação abaixo de 3%", considerou Fernando Medina.
Para o governante esta será uma evolução "importante relativamente à estabilização das expectativas futuras das famílias, das empresas e dos restantes agentes económicos".
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