Sábado – Pense por si

Marcelo apela a clima de paz social na Autoeuropa

06 de dezembro de 2017 às 17:43
As mais lidas

O Presidente da República apelou a que exista um clima de paz social na Autoeuropa de modo a que a fábrica de Palmela continue a ser um exemplo de excelência.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apelou hoje a que exista um clima de paz social na Autoeuropa de modo a que a fábrica de Palmela continue a ser um exemplo de excelência.

"É importante por aqueles trabalhadores, importante por trabalhadores que trabalham em empresas ligadas à Autoeuropa e é importante no fundo para o clima de paz social, estabilidade e crescimento económico que se tem vivido em Portugal nestes últimos dois anos", disse aos jornalistas Marcelo Rebelo de Sousa.

Falando à margem de uma visita a uma escola do concelho de Loures, o chefe de Estado comentava desta forma o anúncio feito hoje pela Autoeuropa da intenção de avançar com um horário de trabalho de laboração contínua, de forma a dar resposta ao volume de produção para satisfazer as encomendas do novo veículo T-Roc para 2018.

No entanto, essa intenção já foi rejeitada duas vezes pela Comissão de Trabalhadores da fábrica de Palmela.

Sem querer referir-se directamente a esta situação concreta, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu a necessidade da Autoeuropa "continuar a ser um exemplo não apenas de excelência e qualidade, mas também de convivência social".

Em comunicado, a administração da Autoeuropa afirmou ser "indiscutível a necessidade de ter no início do novo ano um modelo de trabalho que responda às encomendas dos clientes para a primeira metade de 2018, sob risco" de a empresa entrar "em incumprimento com o programa de produção".

Gaza e a erosão do Direito Internacional

Quando tratados como a Carta das Nações Unidas, as Convenções de Genebra ou a Convenção do Genocídio deixam de ser respeitados por atores centrais da comunidade internacional, abre-se a porta a uma perigosa normalização da violação da lei em cenários de conflito.

Por nossas mãos

Floresta: o estado de negação

Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.