António Guilhermino Rodrigues foi contactado pelo acionista privado, Alfredo Casimiro, para regressar ao ativo e voltar à empresa de assistência aeroportuária, que liderou entre 2013 e 2017.
A Groundforce tentou contratar António Guilhermino Rodrigues para voltar a ocupar o cargo de presidente executivo da empresa de "handling", que ocupou entre 2013 e 2017, quando foi substituído no cargo por Paulo Neto Leite.
Licenciado em Engenharia Electrotécnica pelo Instituto Superior Técnico, Guilhermino Rodrigues foi também presidente da ANA – Aeroportos de Portugal, administrador do Metropolitano de Lisboa e trabalhou de perto com António Guterres: primeiro como assessor do primeiro-ministro e depois como secretário de Estado dos Transportes nas duas legislaturas.
A 10 de maio, a TAP anunciou aapresentação de um pedido de insolvência da Groundforce, onde detém uma participação de 49,9%, após ter falhado os pagamentos pelo aluguer dos equipamentos. A companhia aérea quer encontrar um acionista "com capacidade financeira" para a empresa.
O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, disse na semana passada no Parlamento que, "apesar de ser um processo delicado e incerto", este processo de insolvência dará "pela primeira vez um caminho" à TAP, que vai propor a conversão do seu crédito na Groundforce em capital.
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