A companhia aérea irlandesa está há vários meses envolvida em conflitos laborais com os seus trabalhadores nos vários países europeus, que se queixam de que a empresa não cumpre as leis laborais dos países onde estão sediados, violando os seus direitos.
O pessoal de cabine da transportadora aérea de baixo custo Ryanair está em greve em vários países europeus, entre os quais Portugal, o que vai levar ao cancelamento de mais de uma centena de voos esta sexta-feira.
A paralisação foi convocada inicialmente pelos tripulantes de cabine das bases de Portugal, Espanha, Bélgica, Holanda, Itália e Alemanha, mas entretanto os pilotos da Holanda e da Alemanha anunciaram que se juntam também ao protesto.
A companhia aérea irlandesa está há vários meses envolvida em conflitos laborais com os seus trabalhadores nos vários países europeus, que se queixam de que a empresa não cumpre as leis laborais dos países onde estão sediados, violando os seus direitos.
A Ryanair comprometeu-se na quarta-feira a negociar os acordos colectivos com os tripulantes de cabine antes do fim do ano, incluindo salários, tempos de descanso e contratações directas de pessoal.
A companhia irlandesa comprometeu-se ainda a negociar com os pilotos, antes de 31 de Dezembro, nomeadamente, matérias salariais, turnos, licenças anuais, mudanças de base e progressões nas carreiras.
Segundo a empresa, a greve deverá afectar cerca de 30 mil passageiros, que foram informados do cancelamento do seu voo, assim como das opções disponíveis.
A transportadora aérea de baixo custo anunciou ter pré-cancelado mais de uma centena de voos.
Greve na Ryanair cancela mais de uma centena de voos esta sexta-feira
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.