Sábado – Pense por si

Greve na Air France leva a cancelamento de 25% dos voos na terça-feira

02 de abril de 2018 às 13:32
As mais lidas

Esta é a quarta jornada de paralisação registada na companhia nas últimas semanas. Sindicatos exigem aumentos salariais.

A companhia Air France vai cancelar 25% dos voos previstos para terça-feira devido a uma greve convocada por vários sindicatos que exigem aumentos salariais.

Segundo um comunicado da empresa, 75% dos voos previstos devem concretizar-se, na quarta jornada de paralisação registada na companhia nas últimas semanas, com os sindicatos de várias categorias profissionais a reivindicarem aumentos salariais que compensem a perda de poder de compra registada nos últimos anos.

A Air France prevê cancelar 30% dos voos de longo curso, 33% dos voos de médio curso com saída e chegada ao aeroporto de Charles de Gaulle, em Paris, o maior do país, e 15% dos voos de curta distância, a partir do aeroporto de Orly, também na capital, e de outras províncias francesas.

De acordo com a companhia aérea, a greve deve ter uma adesão de 32,8% dos pilotos, de 20,5% do pessoal de cabine e de 14,5% do pessoal de terra.

Esta greve sucede a paralisações que tiveram lugar nos dias 22 de Fevereiro, 23 e 30 de Março, estando previstas outras para os dias 7, 10 e 11 de Abril. O protesto para estes últimos dois dias foi anunciado pelos sindicados no domingo.

A greve de terça-feira na Air France coincide com uma outra nos caminhos-de-ferro franceses, com início hoje à noite e que contesta, em particular, a transformação da empresa pública numa sociedade anónima, o que, segundo os sindicatos, abre caminho a uma futura privatização, o que o governo nega.

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?