A Grokipedia foi criada com código aberto, pelo que qualquer utilizador pode utilizar os seus serviços "sem qualquer custo", como esclareceu Musk.
A xAI lançou a Grokipedia, que se apresenta como uma alternativa à Wikipédia e que conta com mais de 885 mil artigos gerados pela Inteligência Artificial (IA) do Grok, anunciou Elon Musk na rede social X.
Elon Musk anuncia Grokipedia, alternativa à Wikipédia gerada por IAAP Photo/Susan Walsh, File
A empresa de IA liderada por Elon Musk disponibilizou aos utilizadores este repositório de informação para que qualquer pessoa possa pesquisar informações de forma simples, com o objetivo de partilhar "a verdade".
Disponível a nível global, a Grokipedia apresenta-se como uma interface de pesquisa simples, na qual se pode obter informação a partir de vários artigos, gerados pela IA do Grok.
Atualmente, a nova ferramenta conta com 885.279 artigos disponíveis e apresentados apenas com texto, não dispondo de imagem. Conforme detalhado pelo próprio Musk numa publicação na rede social X, esta é a primeira versão da novidade, que será aprimorada nas próximas versões.
A Grokipedia foi criada com código aberto, pelo que qualquer utilizador pode utilizar os seus serviços "sem qualquer custo", como esclareceu Musk.
Além disso, os artigos podem ser editados e as alterações efetuadas podem ser visualizadas, embora, por enquanto, essas opções não estejam disponíveis para os utilizadores.
Deve ter-se ainda em conta que alguns artigos oferecem conteúdo adaptado da própria plataforma Wikipédia.
A este respeito, a porta-voz da Fundação Wikimedia, Lauren Dickinson, citada pela agência Europa Press, esclarece que já foram realizadas "muitas experiências para criar versões alternativas da Wikipédia" e que estas iniciativas "não interferem" com o seu trabalho e missão.
"Até a Grokipedia precisa da Wikipédia para existir", rematou Dickinson.
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.