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Foi uma "ideia muito idiota para desabafar a frustração", afirmou Casey Bloys que queria "criar um exército" de contas para responder aos críticos que escrevessem negativamente sobre séries das HBO.
O diretor-executivo da HBO, Casey Bloys, admitiu ter pedido a funcionários para crearem contas falsas no X (antigo Twitter) para atacar os críticos de televisão que publicavam textos com opiniões negativas sobre as séries da produtora.
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration
"Quem me conhece sabe que sou um diretor de programação muito apaixonado pelos programas que fazemos, pelas pessoas que os fazem e pelas pessoas que trabalham neles. Quero que os programas sejam sempre ótimos", disse Bloys, hoje, num encontro com a imprensa onde anunciou novidades para ostreaming. Continuou, contextualizando que na altura, "ali entre 2020 e 2021", passava "uma quantidade prejudicial de tempo a navegar pelo Twitter". Este tempo passado na rede social sugeriu-lhe uma "ideia muito idiota para desabafar a frustração".
As acusações, denunciadas pela revista Rolling Stone, foram feitas pelo ex-assistente executivo da HBO, Sully Temori, que foi encarregue de escrever as publicações. Em comunicado divulgado na passada quarta-feira, a HBO não contestou as alegações de que Bloys, o então presidente de programação original do canal, e Kathleen McCaffrey (outra dirigiente) instruíram Temori a fazer as publicações a partir de contas falsas, com o objetivo de "minar" críticos, bem como comentadores anónimos.
De acordo com mensagens trocadas enter Bloys e McCaffrey e consultadas pela revista norte-americana, os dois discutiram um "exército secreto" que fosse capaz de responder a críticos que escrevessem negativamente sobre os programas da HBO.
No pedido de desculpa, Bloys afirmou que deixou de recorrer a esta tática e passou a falar diretamente com os críticos. "Quando tenho problemas ocm uma crítica, muitos de vocês têm a graciosidade de conversarem comigo e penso que isso é muito mais saudável", explicou.
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