O anúncio do "fim do 'lay-off' simplificado caiu muito mal no setor" e a associação assume "preocupação" e "apreensão" sobre o anúncio da abertura dos bares e discotecas em versão restaurante.
A Associação Nacional de Restaurantes PRO.VAR denunciou hoje que os estabelecimentos de restauração estão "às moscas" nas zonas turísticas com a covid-19 e pede aos políticos para refletirem sobre as consequências para o país .
"A PRO.VAR, antevendo um outono muito "quente", pede que os políticos aproveitem as férias para estudarem os vários dossiers e propostas que a Associação foi entregando e prepararem ações concretas e medidas de apoio realmente robustas, como o apoio de verbas significativas a fundo perdido, apoios às rendas, redução do Iva da restauração de 13% para 6% (redução do iva das comidas), programas de incentivo ao consumo, oferta de vouchers de refeição, entre outras", lê-se num comunicado de imprensa divulgado pela associação.
A associação refere ainda que o anúncio do "fim do 'lay-off' simplificado caiu muito mal no setor" e a associação assume "preocupação" e "apreensão" sobre o anúncio da abertura dos bares e discotecas em versão restaurante, acrescentando que não faz sentido porque já não há "para os estabelecimentos existentes quanto mais para espaços que não têm tradição nem condições de poderem laborar neste registo".
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 680 mil mortos e infetou mais de 17,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.737 pessoas das 51.310 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Covid-19: Associação diz que estabelecimentos de restauração das zonas turísticas estão "às moscas"
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Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.