NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
As câmaras municipais e as grandes empresas do setor público são "os maiores contratantes". Concursos públicos representam 46% do montante total contratado em 2018.
A construção e a saúde representaram 47% dos 6,8 mil milhões de euros que as empresas venderam ao Estado em 2018, segundo a Informa D&B, que analisou os contratos públicos publicitados.
No total, em 2018, o valor agregado dos contratos públicos publicitados foi de 6,8 mil milhões de euros, sendo que quase metade do valor foi referente a bens e serviços das áreas de construção e equipamentos e serviços de saúde.
Segundo a Informa D&B, as câmaras municipais e as grandes empresas do setor público são "os maiores contratantes", tendo os municípios adjudicado 31% do valor total (2,1 mil milhões de euros) e as grandes empresas do setor público 26% (1,8 mil milhões de euros).
Enquanto nos municípios a construção e as obras representaram quase metade do montante, nas grandes empresas públicas foram os serviços e os equipamentos de saúde que representaram o maior valor, segundo a Informa D&B.
A primeira edição do estudo 'As empresas que vendem ao Estado' analisou todos os contratos públicos celebrados em 2018 publicitados no Portal Base até 30 de junho de 2019 (excluindo, portanto, compras públicas que não sejam registadas neste portal e os contratos publicados posteriormente), concluindo ainda que 57% dos contratos são feitos por ajuste direto, equivalente a 27% dos 6,8 mil milhões de euros.
Já os concursos públicos representam 46% do montante total contratado em 2018, apesar de terem sido apenas 10% dos contratos.
Do montante contratado, 55% teve apenas uma empresa a concorrer.
Em 2018, as entidades contratantes em nome do Estado foram 2.960 e as que venderam bens ou serviços ao Estado mais de 31 mil, sendo que, destas, 20 mil foram empresas, representando 96% do valor contratado. Nas restantes 10 mil encontravam-se entidades como o setor social, empresários em nome individual ou particulares.
Ainda segundo a Informa D&B, no ano passado, o total do valor contratado pelo Estado representou "apenas 1,7% do volume de negócios agregado do tecido empresarial" e, se forem consideradas "apenas as empresas que vendem ao Estado, estas vendas representam 5% da sua faturação".
A maior dependência do Estado é visível nas empresas dos subsetores das obras de engenharia civil, nas quais, em 2018, os negócios com o Estado representaram 21% da sua faturação, de acordo com os dados deste estudo sobre contratação pública.
Construção e saúde representaram metade do valor gasto pelo Estado em contratação pública
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.
Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.
De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.