O presidente executivo da MC Sonae lidera uma equipa que em Portugal chega às 37 mil pessoas, das quais 26 mil no Continente, que totaliza 401 lojas, com a abertura da 402.º, em Alijó, marcada precisamente para amanhã, dia da greve geral convocada pela CGTP e UGT.
A CGTP e UGT convocaram uma greve geral para esta
quinta-feira, 11 de dezembro, face ao anteprojeto do Governo de revisão da lei
laboral, que está a ser debatido na Concertação Social.
Luís Moutinho, CEO da Sonae, no 40.º aniversário do Continente
Ora, a Sonae, que é o maior empregador privado nacional,
tem marcada precisamente para esta quinta-feira a abertura de mais uma loja
Continente Bom Dia, em Alijó, que será a 402.º loja Continente de Portugal.
Esta quarta-feira, num encontro com jornalistas, o CEO da
MC, Luís Moutinho, não quis pronunciar-se sobre a revisão da lei laboral
proposta pelo Governo “digo que, dentro do contexto que o país nos permite,
tentamos ser os melhores da classe" -, mas manifestou-se bastante otimista sobre
a não adesão dos seus trabalhadores à greve geral convocada pelas centrais
sindicais.
“Respeitamos os sindicatos, mas temos uma relação muitíssimo
boa com as nossas pessoas, que estão satisfeitas e felizes”, pelo que “acredito
que [a greve geral] não vai ter impactos significativos”, afirmou o presidente
executivo da MC.
“Fecho de lojas? Estou muito confiante de que isso não
vai acontecer. As nossas lojas estarão de portas abertas para servir os
clientes. Confio nas nossas pessoas”, rematou Moutinho.
A MC tem atualmente 401 lojas, das quais 41 hipermercados
Continente, 149 Continente Modelo e 211 Continente Bom dia, que empregam cerca
de 26 mil pessoas, de um total na MC que ultrapassa as 37 mil.
CEO da dona do Continente: “Greve geral? Não prevejo o fecho de lojas. Confio nas nossas pessoas”
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O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.
Num debate político talvez valesse a pena fazer uma análise de quem tem razão, quem conhece melhor o país, quem apresenta soluções exequíveis no âmbito dos poderes presidenciais, quem fala dos aspectos éticos da política sem ser apenas no plano jurídico.
De qualquer maneira, os humanos, hoje, no século XXI, são já um mero detalhe em cima da Terra. Hoje há bilionários, máquinas e os anexos – os biliões de humanos que por aqui andam.