Sábado – Pense por si

Apoio à redução total de horários é apenas para empresas com perdas superiores a 75%

30 de setembro de 2020 às 13:33
As mais lidas

Ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, diz que objetivo é apoiar o emprego e apoiar a manutenção nos postos de trabalho nas empresas que estejam neste momento com mais dificuldade na retoma da atividade.

Apenas as empresas que registem quebras de faturação superiores a 75% vão poder beneficiar do apoio do Governo relativo à redução total de horários de trabalho, avançou hoje a ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho.

A governante falava aos jornalistas antes de entrar na reunião da Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS) que tem na ordem de trabalhos a situação decorrente da covid-19 e o Plano de Recuperação e Resiliência, contando com a presença o ministro do Planeamento.

"O objetivo é apoiar o emprego e apoiar a manutenção nos postos de trabalho nas empresas que estejam neste momento com mais dificuldade na retoma da atividade, com maior quebra de faturação, ou seja, aquelas que têm quebra de atividade acima dos 75%", disse Ana Mendes Godinho.

Para a ministra do Trabalho, a intenção da medida, que irá ser hoje analisada pelos parceiros, é assim "apoiar empresas com grandes quebras de faturação e que não estejam a conseguir recuperar com o grande objetivo de manter emprego, apoiar a formação e garantir os rendimentos dos trabalhadores".

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.