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Seleção feminina dos Estados Unidos processa federação por "discriminação salarial"

08 de março de 2019 às 19:07
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Jogadoras dizem ser obrigadas a disputar mais jogos que atletas da seleção masculina e que, apesar de ganharem mais jogos, continuam a receber salários mais baixos do que os homens.

Vinte e oito jogadoras da seleção de futebol feminino dos Estados Unidos processaram hoje a federação aquele país, alegando discriminação salarial e de condições de trabalho, a três meses da participação no Mundial2019.

Na queixa, apresentada num tribunal federal de Los Angeles, as atletas da seleção campeã do mundo reclamam as mesmas condições oferecidas à equipa masculina, tanto no que diz respeito a salários como à qualidade dos tratamentos médicos ou o transporte para os jogos.

De acordo com o jornal 'The New York Times', o lote de atletas, no qual se incluem algumas das principais figuras, como Carli Lloyd, Megan Rapinoe e Alex Morgan, pedem uma indemnização por danos, que pode atingir vários milhões de dólares.

As jogadoras dizem ser obrigadas a disputar mais jogos do que os atletas da seleção masculina e que, apesar de ganharem mais jogos, continuam a receber salários mais baixos do que os homens.

Em 2016, a Federação Norte-Americana de Futebol passou por um processo idêntico, quando cinco jogadoras também apresentaram uma queixa por discriminação salarial contra aquela entidade.

A queixa foi apresentada no dia em que se celebra o Dia Internacional da Mulher.

A seleção feminina dos Estados Unidos, que contabiliza três títulos mundiais, o último em 2015, está inserida no grupo F do Mundial 2019, juntamente com Suécia, Chile e Tailândia.

A prova vai decorrer em França, entre 07 de junho e 07 de julho.

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