Avançado falou ainda dos seus projetos fora do futebol.
Aos 39 anos, Cristiano Ronaldo não dá sinais de abrandar a sua capacidade goleadora e na cabeça do craque ainda não está definida uma data para a sua retirada. Já mais claro está o último clube da sua carreira...
"Não sei se vou terminar em breve ou daqui a dois ou três anos. Mas, possivelmente, será no Al Nassr. É a equipa onde estou feliz, onde estou bem, onde me sinto bem, tanto no país como na liga. Por isso, o mais provável é que possa terminar a carreira no Al Nassr. Estou muito feliz de jogar na liga árabe e quero continuar", assumiu CR7, em entrevista exclusiva ao NOW.
Quanto ao futuro pós-carreira de jogador, Cristiano ainda não pensou muito nessa temática, mas assume que ser selecionador ou treinador não está nos seus planos. "Muito difícil… Acho que na minha mente, neste momento, não está ser treinador de nenhuma equipa. Isso nem me passa pela cabeça, nunca pensei nisso. Não vejo o meu futuro a passar por aí, vejo-me a fazer outras coisas fora do futebol. Mas, o futuro só Deus sabe."
Fora do futebol, Cristiano Ronaldo apostou recentemente também no sector dos media, com a entrada no capital da Media Livre. E o balanço destes primeiros tempos de ligação são positivos. "O balanço que eu faço é, obviamente, muito positivo. Uma empresa com excelentes profissionais, uma empresa livre é essencial para o combate, principalmente, às notícias falsas. Aquilo que eu mais desejo é que possam continuar com este sucesso. Vejo com entusiasmo os novos projetos, como o NOW ou a entrada do grupo no negócio das rádios, por exemplo. Passou pouco tempo, mas obviamente que confio na equipa de gestão do grupo e não me arrependo de ter entrado neste setor. Espero que haja uma grande transformação e que as coisas possam correr da melhor maneira, é o que mais desejo."
Além deste investimento, CR7 está noutras frentes. "Para mim, a Vista Alegre é uma marca de excelência e global. Estar envolvido com grandes empresas portuguesas como esta é, para mim, um orgulho muito grande. Como vocês sabem, tenho investimentos em muitas áreas e aquilo que eu mais quero é continuar e ajudar estas empresas a ser cada vez melhor, tal como eu sou, dentro e fora do futebol. Conseguir cada vez mais, é que eu desejo neste setor, fora do futebol."
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
