Astro português com revelação surpreendente durante os Globe Soccer Awards, cerimónia que hoje se realiza no Dubai.
Cristiano Ronaldo é um dos convidados de honra de uma das conferências que arrancam a presente edição dos Globe Soccer Awards, cerimónia que se realiza esta sexta-feira no Dubai e onde o craque português está nomeado a algumas categorias importantes, como jogador do ano ou futebolista do ano no Médio Oriente. Juntamente com o belga Courtois, ex-companheiro do português no Real Madrid, CR7 abordou algumas questões relacionadas sobre o início da carreira para jovens jogadores, comentando os casos de sucesso de Lamine Yamal e Jude Bellingham. Durante a sua resposta à questão feita pela moderadora do painel e apresentadora do evento, o craque português soltou... uma verdadeira bomba:
"Se vão conseguir manter a longevidade? Depende. Eu tenho uma forma muito própria de olhar para esse tipo de temas, para ser honesto. Eu não sou treinador, nunca serei treinador. Presidente de um clube também não, dono de um clube talvez. Se quero ser? Depende. Terei que ver. Dependerá sempre do momento, das oportunidades. Se já tenho algum clube em mente? Alguns, talvez. Mas para responder à tua questão inicial, acho que os clubes têm de proteger cada vez mais os jovens jogadores. Querem explorar o talento que os miúdos têm para alcançarem resultados. É normal. As grandes empresas fazem o mesmo. Lamine e Bellingham são muito jovens ainda, claro que podem chegar à minha idade e ainda jogar a um nível elevado. É possível. Mas terão certamente que sacrificar de muita coisa para consegui-lo. Mas acho que os clubes têm de tomar mais conta destes jovens jogadores e explorá-los cada vez menos, não deviam estar a fazer 70 jogos por época, contando com seleções e competições nacionais", revelou.
Como podemos alterar isso?
"Da minha forma de ver, só há uma forma de mudar isso. Tendo em conta o número de jogos que se fazem por temporada, com os jogadores a queixarem-se do número elevado de jogos que têm vindo a fazer, e com o qual eu concordo, mas acho que a única forma de combatermos isto é de treinar menos vezes. Ou então treinar de uma forma mais inteligente. Não é preciso ir para o relvado e correr 3-4 quilómetros todos os dias, já vais fazer isso durante o jogo. Por isso, se fizermos um trabalho mais específico para este tipo de jogadores, eu acho que eles vão ter menos lesões e terão ainda mais qualidade no jogo. Concluindo, defendo que o melhor seria treinar menos, mas de forma mais inteligente e eficiente."
Mais tarde, a propósito domomento difícil que Ruben Amorim enfrenta no Manchester United, Cristiano Ronaldo voltou a vincar o desejo de avançar para a compra de um clube. "Tenho tantos planos e sonhos para concretizar, mas anotem bem estas palavras: eu serei dono de um grande clube, sem dúvidas".
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
