Sábado – Pense por si

Presidente da República afirma-se muito feliz pela vitória de João Sousa

Marcelo soube da vitória enquanto acompanhava a procissão de Nossa Senhora da Saúde.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, expressou a sua felicidade pela conquista do Estoril Open por João Sousa, uma vitória de que soube enquanto acompanhava a procissão de Nossa Senhora da Saúde.

Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo
Marcelo

"Passei primeiro a dar um abraço às 15h10. Pelos vistos, o abraço também ajudou um pouco e depois soube a meio da procissão da vitória, estou muito feliz", disse Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, este domingo, após as cerimónias da procissão, na praça do Martim Moniz, em Lisboa.

O chefe de Estado disse que ainda ia tentar estar com João Sousa: "Vamos lá ver se consigo".

Questionado sobre uma condecoração ao primeiro tenista português a vencer o Estoril Open, o Presidente respondeu: "Para já, vamos encontrá-lo".

Durante a procissão, que acompanhou integralmente, durante mais de duas horas, Marcelo Rebelo de Sousa olhou várias vezes o seu telemóvel.

O chefe de Estado, que é comandante supremo das Forças Armadas, justificou a ausência no Estoril Open com o compromisso em acompanhar a procissão de Nossa Senhora da Saúde, uma cerimónia religiosa com ligação às Forças Armadas, em que estiveram também presentes o ministro da Defesa Nacional, Azeredo Lopes, os chefes dos três ramos das Forças Armadas e o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina (PS).

"Cerimónias institucionais são cerimónias institucionais e esta cerimónia tem quase 500 anos, é uma cerimónia também militar, religiosa mas também militar, com presença das chefias militares", disse Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas.

O Presidente foi saudado com palmas em diversos pontos do percurso da procissão, quer pelas pessoas que assistiam à sua passagem das varandas, muitas enfeitadas com colchas, quer dos passeios.

Marcelo reagia com contenção, por vezes fazendo um aceno de cabeça ou um ligeiro aceno com a mão. No regresso à capela de Nossa Senhora da Saúde, no Martim Moniz, além das palmas, um grupo de senhoras de uma varanda foi mais entusiasta, ouvindo-se repetidamente: "É o Marcelo, é o Marcelo!".

Na bênção final, o padre não ignorou que a popularidade do Presidente 'competiu' com a da Senhora da Saúde: "A certa altura, o senhor Presidente da República recebia mais palmas do que Ela".

Centenas de pessoas acompanharam a procissão, composta por um andor de São Jorge, em que a figura do santo segue a cavalo, com escolta da GNR; um andor de Sant'Ana, conduzida por agentes da PSP; um andor de Santo António, conduzido por agentes da Polícia Municipal; andores de Santa Bárbara e São Sebastião, conduzidos por militares das Forças Armadas; e o andor de Nossa Senhora da Saúde, conduzido por moradores do bairro da Mouraria.

Muitas mulheres acompanhavam a procissão carregando ramos de rosmaninho, algumas com velas, sempre ao som de bandas musicais, pelo percurso entre a capela, a rua da Mouraria, Rua do Benformoso, Largo do Intendente, virando na Almirante Reis, prosseguindo pela rua da Palma, em direção à Praça da Figueira, rua dos Condes de Monsanto, rua do Poço do Borratém e rua do Arco do Marquês do Alegrete, até ao regresso ao Martim Moniz.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.