Jogadores do PSG tiveram ordem para regressar à capital francesa para tratar das lesões contraídas no Mundial
Chegou ao fim o trajeto de Nuno Mendes e Danilo Pereira no Mundial'2022. Segundo informação avançada pelo jornalista Pedro Sepúlveda, entretanto confirmada porRecord, dada a impossibilidade de voltarem a jogar, a dupla do PSG recebeu a indicação para regressar à capital francesa para tratar das lesões contraídas no Campeonato do Mundo do Qatar, deixando já amanhã a concentração da Seleção Nacional.
Tal como o nosso jornal já tinha adiantado em tempo oportuno, a lesão do lateral-esquerdo contraída na primeira parte do duelo com o Uruguai na segunda jornada da fase de grupos do Mundial impedia-o de voltar a somar minutos na prova, uma vez que o tempo previsto de paragem é de dois meses. Contudo, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) tinha adiantado que o jogador iria continuar "integrado na comitiva nacional no Qatar".
Já Danilo Pereira não era certo que não pudesse voltar a jogar no Campeonato do Mundo. O médio, que ultimamente tem atuado no centro do setor defensivo, fraturou três costelas durante um treino da Seleção Nacional e foi dado como inapto para a fase de grupos. Porém, também falhou o duelo com a Suíça nos oitavos de final, tendo estado na bancada do Estádio Lusail, juntamente com Nuno Mendes, a assistir ao duelo que confirmou o apuramento da Seleção Nacional após a goleada (6-1).
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.