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O ex-jogador de futebol americano morreu aos 76 anos.
Morreu o antigo jogador de futebol norte-americano OJ Simpson. O norte-americano tinha 76 anos e foi vítima de um cancro.
Reuters
"A 10 de abril, o nosso pai, Orenthal James Simpson, perdeu a sua luta contra o cancro. Estava rodeado dos filhos e netos", escreveu a família de OJ nas redes sociais.
Considerado protagonista do "julgamento do século", aquele que foi um dos mais adorados jogadores de futebol americano da época escapou, em 1995, à condenação pelo homicídio da mulher, Nicole Brown Simpson, e do amigo Ronald Goldman (crime ocorrido a 12 de Junho de 1994). Mas, em 1997, as famílias das duas vítimas levaram OJ a um tribunal civil e o antigo jogador de futebol americano foi obrigado a indemnizá-las em 25 milhões de dólares.
Em 2007, voltou a ter problemas com a justiça, depois de liderar um grupo de homens que assaltou um casino de Las Vegas. O objectivo? Resgatar troféus e recordações da sua carreira de grande valor monetário. Foi acusado de sequestro e assalto à mão armada e, em 2008, conheceu a sentença: entre 9 e 33 anos de prisão. Cumpriu a pena mínima.
"Não sou negro, sou O. J.", costumava dizer o antigo 'running back', figura maior durante vários anos da Liga Norte-americana de Futebol (NFL), o que lhe proporcionou fama e fortuna, tendo-lhe mesmo aberto as portas de uma nova carreira, de ator, em Hollywood.
A queda abrupta de O. J. Simpson foi transmitida em direto na televisão, que acompanhou a perseguição policial que conduziu à sua detenção e seguiu depois, avidamente, todas as incidências do julgamento, monopolizado pela componente racial.
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"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".