O ex-selecionador recorda Diogo Jota, que começou com ele na Seleção aos 22 anos e morrreu esta madrugada juntamente com irmão, num acidente de carro.
"É um choque tremendo, uma tragédia que não se consegue qualificar… 28 anos, três crianças, uma vida que se perde de forma tão dramática. É um conjunto de fatores que chocam o País e o futebol português… As minhas primeiras palavras vão para a família. Rezo para que tenham força suficiente para conseguirem ultrapassar este momento tão doloroso e pedir que o Diogo descanse em paz", disse Fernando Santos à SÁBADO.
REUTERS/Gareth Bumstead
O ex-selecionador nacional reagiu assim à notícia da morte de Diogo Jota e do seu irmão, André, na sequência de um acidente de carro, em Zamora, Espanha.
O ex-treinador da Seleção Nacional, entre 2014 e 2022, recorda que Diogo Jota começou a trabalhar com ele aos 22 anos: "Ele tinha feito um percurso com muito empenho, muito trabalho e subiu a pulso. O Diogo era muito estimado por todos na Seleção". Fernando Santos recorda que quando o avançado se lesionou e não pode integrar a sua lista de convocados para a fase final do Mundial do Qatar de 2022, fez questão de estar com a equipa: "Ele queria muito ter jogado e foi ter connosco só para apoiar". O ex-selecionador diz que depois de ter deixado a Seleção manteve sempre contacto frequente com Diogo Jota, atualmente jogador do Liverpool.
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O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.