NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Aleksander Ceferin lembrou momento após a conquista da Liga das Nações pela Seleção Nacional.
O presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, lembrou esta quinta-feira Diogo Jota e a entrega da medalha ao internacional português na final da Liga das Nações, em junho, que "ficará gravada com tristeza na memória".
Diogo Jota homenageado após conquista da Liga das Nações por Portugal
"Há apenas três semanas, tive a honra de entregar a medalha a Diogo Jota após a conquista na final da Liga das Nações - um momento de alegria, orgulho e celebração que ficará gravada com tristeza na memória", disse o presidente da UEFA.
Portugal conquistou em 8 de junho a sua segunda Liga das Nações, ao vencer na final a Espanha (2-2, 5-3 nos penáltis), num jogo em que Diogo Jota entrou aos 106 minutos, já no prolongamento.
O dirigente máximo do futebol europeu reagiu em declarações reproduzidas pela UEFA, poucas horas depois da morte do avançado internacional português, aos 28 anos, num acidente de viação que vitimou também o seu irmão, e igualmente futebolista, André Silva, de 25.
O futebolista português Diogo Jota, de 28 anos, e o irmão André Silva, de 25, morreram na madrugada desta quinta-feira, num acidente de viação na A52, em Cernadilla, Zamora, em Espanha. Diogo Jota era jogador do Liverpool, que representava há cinco épocas e no qual venceu uma Liga inglesa, uma Taça de Inglaterra, duas Taças da Liga e uma Supertaça. Na seleção portuguesa, Diogo Jota somou 49 internacionalizações, tendo conquistado duas Ligas das Nações.
Depois da formação no Gondomar e no P. Ferreira, o avançado representou por uma época o FC Porto, por empréstimo do Atlético Madrid, sendo depois cedido ao Wolverhampton, no qual esteve três temporadas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O Estado português falha. Os sucessivos governos do país, falham (ainda) mais, numa constante abstração e desnorte, alicerçados em estratégias de efeito superficial, improvisando sem planear.
A chave ainda funcionava perfeitamente. Entraram na cozinha onde tinham tomado milhares de pequenos-almoços, onde tinham discutido problemas dos filhos, onde tinham planeado férias que já pareciam de outras vidas.