A direção da SAD do Benfica comunicou esta segunda-feira, em nota enviada à CMVM, a renúncia dos órgãos sociais aos respetivos cargos na sociedade. De acordo com o comunicado, renunciam aos cargos os elementos do Conselho de Administração, liderado por Rui Costa, tal como os da Mesa da Assembleia Geral e ainda do Conselho Fiscal.
Esta decisão, refira-se, é uma mera formalidade, visto que este procedimento é necessário para que os novos órgãos tomem posse em janeiro - para o quadriénio entre 2021 e 2025. A votação dos mesmos será feita no âmbito da assembleia geral da SAD marcada para o dia 6.
Leia o comunicado:
"A Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD ("Benfica SAD") informa que, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 248.º-A do Código dos Valores Mobiliários e na alínea a) do artigo 3.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008, os seguintes membros dos órgãos sociais da Benfica SAD apresentaram as renúncias aos respectivos cargos:
Mesa da Assembleia Geral: Nuno Miguel Miranda de Magalhães (Presidente), Pedro Miguel Santiago Neves Faria (Vice-Presidente) e Jorge Ascensão de Mendonça Arrais (Secretário).
Conselho de Administração: Rui Manuel César Costa (Presidente), Domingos Cunha Mota Soares de Oliveira (Vogal), José Eduardo Soares Moniz (Vogal), Miguel Ângelo Bernardes da Costa Moreira (Vogal) e Sílvio Rui Neves, Correia Gonçalves Cervan (Vogal).
Conselho Fiscal: João Albino Cordeiro Augusto (Presidente), Gualter das Neves Godinho (Vogal), Rui Manuel, Frazão Henriques da Cunha (Vogal) e José Manuel da Silva Appleton (Suplente).
As renúncias acima referidas produzem efeitos nos termos previstos na lei."
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.