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Antigo jogador do Barcelona será também obrigado a indemnizar a vítima em 150 mil euros, valor este que já havia sido pedido anteriormente pelo Ministério Público.
Dani Alves foi condenado esta quinta-feira, 22 de fevereiro, a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual. A sentença deve-se a um caso que remonta a dezembro de 2022, quando na casa de banho VIP da discoteca Sutton, segundo o tribunal, o futebolista obrigou uma jovem a fazer sexo oral, tendo-a agredido.
D.Zorrakino/Pool via REUTERS
"O tribunal da 21.ª secção do Tribunal Provincial de Barcelona condena o atleta Daniel Alves a quatro anos e seis meses de prisão por violação", lê-se na sentençacitada pelo jornal Marca.
Além da condenação, o brasileiro também será obrigado a indemnizar a vítima em 150 mil euros, valor este que havia sidorequerido anteriormente pelo Ministério Público. "A vítima não consentiu e existem provas que, além do depoimento da queixosa, permitem que a violação seja considerada provada", refere o tribunal em comunicado de imprensa.
O antigo futebolista chegou a negar numa primeira fase a relação sexual com a jovem de 23 anos, já que estaria a pôr em causa o seu casamento, mas mais tarde veio a admitir o seu envolvimento ao argumentar que foi consensual.
Ao longo do julgamento foram várias as testemunhas presentes para depor. Uma delas foi uma amiga da alegada vítima, a quem lhe foi confessado o sucedido. "Encontrei-a a chorar inconsolavelmente. Conheço-a desde os meus três anos de idade e nunca a vi chorar assim na minha vida. Ela disse-me: 'Ele magoou-me muito, ele penetrou.’"
Também a prima, citada pelo jornalEl Paíscomo Ana M., teve algumas palavras a acrescentar. "Antigamente ela era uma rapariga muito feliz, e viajava muito. Agora é ansiosa. Sai raramente, e porque a forçamos. Em qualquer lugar que vamos, ela pensa que a estão a observar, que a estão a seguir, ou que vão fotografá-la..."
Dani Alves encontrava-se em prisão preventiva desde 20 de janeiro de 2023. Durante este tempo, tentou recorrer várias vezes a pedidos de fiança, mas estes foram-lhe sempre negados pelo tribunal de Espanha, considerando que existia perigo de fuga.
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