Chegada a Lagos marcada por grande polémica
Tremenda confusão na chegada na primeira etapa da Volta ao Algarve. Com final em Lagos, o pelotão chegou compacto à meta e quando se previa uma espetacular chegada ao sprint, eis que acontece o impensável: o pelotão dividiu-se em dois, cortando a meta por lados diferentes, sendo que só o mais pequeno grupo o fez pelo lado correto.
E eis que venceu Filippo Ganna (Ineos), quando tudo indicava que seria um sprinter a vestir a primeira camisola amarela. O italiano cortou a meta com um segundo de vantagem sobre o francês Romain Grégoire (Groupama), sendo que o melhor português foi Ivo Oliveira (Emirates) em oitavo.
A confusão resultou pelo facto de a reta da meta, a seguir a uma rotunda, estar estar dividida em dois. De um lado, para entrarem os carros de apoio, no outro para os ciclistas abordarem a meta. Só que, numa primeira análise, ao que parece, não havia ninguém da organização a estancar a passagem dos carros de apoio, pelo que grande parte do pelotão seguiu por esse lado.
Face ao sucedido. o Colégio de Comissários acabou por anular a primeira etapa da Volta ao Algarve.
Filippo Ganna wins the SLIGHTLY BIZARRE first stage of Volta ao Algarve #VoltaAoAlgarve pic.twitter.com/v0Zckq96ep
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
