NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Em dezembro de 2018, no encontro entre o City e o Bournemouth, Ian Baldry, de 58 anos, insultou Sterling no momento em que o avançado foi festejar, junto às bancadas, o golo que tinha acabado de marcar.
Um adepto do Manchester City foi hoje banido dos estádios de futebol por cinco anos, por insultos racistas ao jogadorRaheem Sterling, no decorrer de um jogo dos 'citizens', em 2018.
Em dezembro de 2018, no encontro entre o City e o Bournemouth, Ian Baldry, de 58 anos, insultou Sterling no momento em que o avançado foi festejar, junto às bancadas, o golo que tinha acabado de marcar.
Na altura, o adepto foi detido e acusado de racismo, depois de outros adeptos presentes no estádio do Manchester City terem relatado a ocorrência às autoridades policiais, sendo que o próprio Ian Baldry confessou, em setembro do ano passado, as ofensas de que foi acusado.
Além da sanção por cinco anos, o adepto do conjunto em que alinham os internacionais portugueses Bernardo Silva e João Cancelo foi condenado a realizar 200 horas de serviço comunitário e a pagar 170 libras (cerca de 200 euros) pelas custas judiciais do processo.
Adepto do Manchester City banido dos estádios por insultos racistas a Sterling
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O problema começa logo no cenário macroeconómico que o Governo traça. Desde o crescimento do PIB ao défice, não é só o Governo da AD que desmente o otimista programa eleitoral da AD.
Homem de pensamento e de ação, Laborinho Lúcio acreditava que “a justiça é um verbo no futuro”, lembrando-nos de que a sua construção é um caminho inacabado, feito de coragem, reflexão e esperança.
Cliques e emoções substituíram rigor e independência. Talvez o legado de Pinto Balsemão possa lembrar que ética, critério e responsabilidade são os alicerces de uma sociedade sustentável e de uma esfera pública saudável.
André Ventura disse finalmente aquilo que há tanto tempo ansiava: “Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país em ordem”. Resta saber se esse salazarista conhece a fábula da rã que queria ser grande como um boi.