País atravessa uma grande onda de contágios que deixou as casas funerárias e os hospitais assoberbados.
O Mecanismo Integrado de Resposta Política a Situações de Crise da União Europeia recomendou aos Estados-membros que sujeitem os passageiros vindos da China à apresentação de um teste negativo à covid-19. A sugestão ocorre depois de Pequim anunciar um alívio nas restrições aplicadas devido à pandemia, mesmo durante uma onda de contágios.
REUTERS/Staff
Este grupo conta com representantes dos 27 governos da UE, e a decisão segue a mesma linha de uma recomendação feita antes pela Comissão Europeia.
A partir de 8 de janeiro, a China pretende aliviar as restrições nas viagens, apesar de a nova onda de infeções ter deixado as casas funerárias e os hospitais, como o da imagem em Xangai, assoberbados.
Todos os passageiros em voos para e vindos da China devem usar máscaras faciais, os governos europeus devem introduzir testes aleatórios a passageiros que venham da China, e as águas residuais de aeroportos com voos internacionais e que recebam aviões vindos da China devem ser testadas.
O Mecanismo Integrado de Resposta Política a Situações de Crise da União Europeia vai continuar a monitorizar a situação. "Os Estados-membros concordam com avaliar a situação e rever as medidas introduzidas em meados de janeiro de 2023", determinaram os governos.
Na semana passada, o Centro Europeu para o Controlo de Doenças referiu que aos cidadãos europeus que venham da China, não são recomendadas medidas porque as variantes que circulam no país já se encontram na UE. Além disso, os altos níveis de vacinação e o risco de infeções importadas é baixo.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.