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DGS divulgou esta sexta-feira o balanço do Plano Nacional de Vacinação do ano passado. Foi possível atingir uma taxa de cobertura de 95% para todas as vacinas e doses em crianças até aos sete anos.
O Plano Nacional de Vacinação (PNV) conseguiu reforçar o cumprimento das metas definidas a nível nacional e internacional. No ano passado, segundo os dados divulgados esta sexta-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS), foi possível atingir uma taxa de cobertura de 95% para todas as vacinas e doses em crianças até aos sete anos. Além disso, "99% das crianças nascidas em 2019 foram vacinadas com as vacinas recomendadas no PNV".
"A vacina contra o sarampo, rubéola e parotidite epidémica (VASPR) continua a cumprir todas as metas nacionais e internacionais do Programa de Eliminação do Sarampo e da Rubéola", sublinha a DGS.
A primeira dose da vacina contra o sarampo atingiu uma cobertura de 99%, sendo esta cobertura avaliada quando a criança completa dois anos. "A cobertura vacinas da segunda dose desta vacina, nos utentes que completaram 6 e 7 anos de idade, foi de 95% e 97%", lê-se no relatório enviado esta sexta-feira.
Em relação à vacina contra o tétano e difteria ao longo da vida, registaram-se no ano passado níveis de cobertura de 90% a 90% em pessoas até aos 25 anos, de 82% aos 45 anos e de 80% aos 65 anos.
Os números revelam ainda que "aos três meses de idade, mais de 97% das crianças já tinham cumprido o esquema recomendado para as vacinas em estudo", que são a primeira dose contra a S. Pneumoniae e contra a tosse convulsa. Aliás, sobre esta última, estima-se que cerca de 90% das mulheres grávidas elegíveis tenham sido também vacinadas contra a tosse convulsa.
No ano passado, a vacina do HPV, que protege contra o papilomavírus humano, passou a ser administrada também a todos os rapazes nascidos a partir de 2009, aos dez anos de idade. De acordo com os dados do Plano Nacional de Vacinação, no ano passado foram administradas cerca de 34 mil vacinas. Às mulheres, esta vacina é administrada desde 2008 e todas as faixas etárias avaliadas conseguiram atingir uma cobertura vacinal em relação à primeira dose superior ou igual a 92%.
Outra das alterações feitas em 2020 foi em relação à vacina BCG, que faz parte do Plano Nacional de Vacinas desde 1965 e é administrada aos recém-nascidos, em dose única, passou a ser recomendada "a vacinação de grupos de risco na maternidade, para os recém-nascidos identificados aquando do nascimento".
"A pandemia fez-nos valorizar a vacinação como um meio de retomar as relações de proximidade entre as pessoas e o retomar da vida em sociedade, o que contribuiu para o reforço da tomada de consciência da real importância da vacinação no âmbito do PNV", lê-se no documento.
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