"O vírus é tão novo e diferente que precisa da sua própria vacina", refere a OMS numa publicação informativa feita nas redes sociais, na qual acrescenta que a comunidade científica já está a tentar encontrar uma vacina específica.
Assim, a OMS esclarece que as vacinas contra a pneumonia existentes no mercado ou nos programas nacionais de vacinação não protegem contra o novo coronavírus, o qual provoca pneumonias virais.
O coronavírus foi identificado pela primeira vez em janeiro de 2020 na cidade de Wuhan, na China. O vírus mortal não tinha sido identificado até então em seres humanos mas causou um surto na cidade chinesa e já fez 169 mortos.
"Os investigadores estão a tentar desenvolver uma vacina contra o 2019-nCov [o novo coronavírus] e a OMS está a ajudar nesses esforços", refere uma publicação da OMS divulgada hoje à tarde.
A organização das Nações Unidas acrescenta que, apesar de estas vacinas não protegerem contra o novo vírus, a "vacinação contra doenças respiratórias é altamente recomendada" para proteção da saúde, mas não para o caso concreto do coronavírus detetado na China e que já infetou quase 10 mil pessoas.
Portugal Ao contrário do que vai acontecer noutros países, os 17 portugueses que vão ser evacuados de Wuhan, a cidade chinesa epicentro da epidemia do novo coronavírus, não vão ficar em quarentena se não apresentarem sintomas patrocinados
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Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."