A percentagem mais elevada de casos de gripe verificou-se no grupo etário dos 15 aos 44 anos e depois dos 45 aos 64 anos.
Mais de três mil pessoas terão morrido emPortugaldevido à gripe na época passada, enquanto o frio terá contribuído para a morte de quase 400 pessoas, num período de intensidade gripal moderada.
Os dados constam do relatório do Programa Nacional de Vigilância da Gripe na época 2018/2019, apresentado pelo Instituto Ricardo Jorge, que indica uma baixa dos números da mortalidade atribuída àgripe, para 3.331, contra 3.700 na época 2017/2018. "Durante a época de gripe 2018/2019 o número de óbitos atribuíveis à gripe e às temperaturas baixas extremas foi estimado, respetivamente, em 3.331 e 397 óbitos", refere o relatório do Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge, a que a agência Lusa teve acesso e cujos principais resultados foram esta sexta-feira discutidos emLisboa.
No último inverno, o número de mortes por todas as causas esteve acima do esperado entre janeiro e fevereiro (semanas 2 e 7 de 2019), quando ocorreu um excesso de óbitos de 2.844 em relação ao esperado. "Durante o período de excesso de mortalidade ocorreram dois eventos que podem explicar este aumento do risco de morrer. Nomeadamente, a epidemia de gripe sazonal cujo período epidémico decorreu entre as semanas 01/2019 e 09/2019, com um pico na semana 03/2019, e períodos com temperaturas mínimas abaixo do normal nos meses de janeiro e fevereiro de 2019", explica o relatório.
Ainda assim, a atividade gripal na época passada foi considerada "moderada".
A percentagem mais elevada de casos de gripe verificou-se no grupo etário dos 15 aos 44 anos e depois dos 45 aos 64 anos.
3.000 pessoas morreram devido à gripe em Portugal no inverno de 2018
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.