Pequena cidade está em risco, mas a população já tinha sido retirada. É a segunda vez num mês que estes residentes são forçados a abandonar as suas casas.
Um vulcão entrou em erupção próximo da cidade de Grindavik, na Islândia. É a segunda vez num mês que os seus habitantes são retirados das suas casas devido à atividade sísmica e vulcânica.
"Não há vidas em risco, embora as infraestruturas possam estar ameaçadas", escreveu o presidente islandês, Gudni Johannesson, na rede social X, acrescentando que não houve para já voos cancelados. Os vídeos do início da manhã deste domingo mostram jatos de lava a serem expelidos do vulcão e fissuras no solo.
As autoridades têm vindo a construir barreiras de terra e rochas nas últimas semanas para tentar evitar que a lava chegue à cidade de Grindavik, a cerca de 40 km a sudoeste da capital Reiquiavique. Porém, esta erupção parece já ter penetrado nas proteções da cidade.
"De acordo com as primeiras imagens do voo de vigilância da Guarda Costeira é visível uma falha nos dois lados das defesas que começaram a ser construídas no norte de Grindavik", informou o Gabinete de Meteorologia da Islândia. De acordo com os modelos, levará à lava algumas horas a chegar à cidade, se continuar o percurso atual.
Esta é a segunda erupção vulcânica na península de Reykjanes, a sudoeste de Reiquiavique, num mês. A 18 de dezembro, a erupção registou-se no sistema vulcânico de Svartsengi, o que levou à retirada dos 4.000 habitantes de Grindavik e ao encerramento da Lagoa Azul, uma popular estância geotermal.
Cerca de 100 habitantes tinham já regressado às suas casa, quando foi emitido uma nova ordem de evacuação, no sábado.
Localizada entre as placas tectónicas Euroasiática e Norte-Americana, duas das maiores do planeta, a Islândia tem um dos sistemas sísmicos e vulcânicos mais ativos do mundo.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
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