A lava parece dirigir-se rumo à cidade de Grindavik, de onde já foram retiradas 4 mil pessoas. Fenómeno está a causar constrangimentos aos voos.
Cinco semanas depois dos primeiros sinais, o vulcão Reykjanes, na Islândia, entrou esta segunda-feira à noite (18) em erupção, informou oGabinete Meteorológicodo país. O fenómeno terá ocorrido por volta das 22h17 locais (a mesma hora de Lisboa).
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Depois de quatro horas em erupção, a intensidade da atividade vulcânica parece estar finalmente a diminuir. "A diminuição da atividade não é uma indicação da duração, mas sim de que a erupção está a estabilizar", avançou o instituto meteorológico.
A lava terá emergido de uma fenda à superfície da Terra com cerca de 3,5 quilómetros de comprimento. A lava está a sair a uma velocidade entre 200 e 300 metros cúbicos por segundo, de acordo com o chefe da proteção civil Vidir Reynisson, e moveu-se para sudoeste do país, em direção à cidade piscatória de Grindavik, de onde já tinham sido retiradas 4 mil pessoas. "A atividade sísmica juntamente com medições de dispositivos GPS indicam que o magma está a mover-se para sudoeste, e a erupção pode continuar na direção de Grindavik", apontou o gabinete meteorológico.
As famosas piscinas geotérmicas da Lagoa Azul, situadas nas proximidades, também foram encerradas por precaução.
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Já o aeroporto de Reykjavik, que também está localizado nas redondezas, permaneceu sempre aberto com alguns constrangimentos. Em entrevista ao canal Sky News, uma turista que esperava pela descolagem do seu avião disse que a situação preocupou muitas pessoas.
"A maioria das pessoas ficou intrigada. As pessoas começaram a preocupar-se mais à medida que o voo se atrasava mais", disse. "O piloto está a aguardar a aprovação de vários responsáveis da segurança para verificar em que direção o vento e as cinzas se dirigem".
A Islândia já havia sido colocada em alerta máximo devido a uma erupção vulcânica que ocorreu em novembro. Na altura, o fenómeno levou o país a declarar o estado de emergência, e as autoridades a trabalhar num plano para proteger a cidade de Grindavik.
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