A Santa Sé já tinha informado que o Sumo Pontífice sofre de bronquite.
O Papa Francisco interrompeu, este domingo, a leitura da homilia durante o Jubileu das Forças Armadas, celebrado na Praça de São Pedro, no Vaticano, devido a dificuldades respiratórias. A Santa Sé já tinha informado esta semana que o Sumo Pontífice sofre de bronquite.
REUTERS/Remo Casilli
"Agora peço desculpa e peço ao mestre que continue a leitura devido à dificuldade em respirar", declarou Francisco, pouco depois de iniciar a homilia. As suas palavras foram recebidas com aplausos pelos presentes, entre os quais se encontravam soldados e polícias de vários países.
Aos 88 anos, o Papa já não tinha conseguido ler o seu catecismo na audiência geral de quarta-feira pelo mesmo motivo. A Santa Sé esclareceu posteriormente que o pontífice sofre de bronquite, razão pela qual manteve as suas reuniões dos últimos dias na residência oficial, a Casa Santa Marta.
Desde as primeiras palavras do Papa, já se notava a sua voz trémula e uma ligeira tosse. Ainda assim, leu com visível esforço a primeira parte da homilia, centrada no papel dos Exércitos. O restante discurso foi proferido pelo mestre das celebrações litúrgicas, o arcebispo Diego Ravelli.
A celebração reuniu, este domingo, cerca de 30 mil militares e polícias de diversos países na Praça de São Pedro, incluindo uma delegação do Exército e da Guarda Civil espanhola, que se deslocou a Roma para participar no Jubileu das Forças Armadas.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.