Os jovens entre os 15 e os 18 anos tem acesso ao programa de oferta de assinaturas digitais do Governo.
Os seus filhos são bombardeados com informações falsas e superficiais? A SÁBADO tem as respostas. Tudo o que precisam está na nossa assinatura digital, agora grátis durante 2 anos para jovens dos 15 aos 18.
Esta iniciativa faz parte do Programa de Oferta de Assinaturas Digitais para Jovens, financiado pelo Governo, com o objetivo de promover a literacia mediática e combater a desinformação. A inscrição pode ser feita até 31 de dezembro e dá direito a uma assinatura digital no valor de 20 euros – valor totalmente suportado pelo Estado.
Para aderir, os jovens devem ir ao portal do Governo, autenticar-se com a Chave Móvel Digital (CMD) ou com o Cartão de Cidadão, e preencher um formulário com os seus dados. Depois, escolhem qual das duas publicações pretendem subscrever. Em seguida, num prazo até 72 horas, vão receber por email um código e instruções para ativar a assinatura digital.
Os jovens e os pais podem conhecer melhor o funcionamento da iniciativa e a SÁBADO, através da página informativa específica: www.sabado.pt/tensamania para a SÁBADO.
Ao integrar este programa, a Medialivre reforça o seu compromisso com a promoção de uma cidadania informada e crítica, colocando conteúdos de qualidade ao alcance dos jovens.
Visite já a plataforma de registo.
Há momentos que quebram um governo. Por vezes logo. Noutras, há um clique que não permite as coisas voltarem a ser como dantes. Por vezes são casos. Noutras, são políticas. O pacote laboral poderá ser justamente esse momento para a AD.
A recente manifestação dos juízes e procuradores italianos, que envergaram as suas becas e empunharam cópias da Constituição nas portas dos tribunais, é um sinal inequívoco de que mesmo sistemas jurídicos amadurecidos podem ser alvo de ameaças sérias à sua integridade.
Apoiando Marques Mendes, recuso-me a “relinchar” alegremente campanha fora, como parece tomar por certo o nosso indómito candidato naquele tom castrense ao estilo “é assim como eu digo e porque sou eu a dizer, ou não é de forma alguma!”.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.
