A infância estranha, a família, a esperança, a importância das palavras, a forma de ultrapassar obstáculos. A história e as ideias do ex-Presidente dos EUA.
Além de talento natural e ambição, outro elemento fulcral no caminho de Obama rumo ao sucesso – e um aspeto fundamental em todo o seu percurso político – tem sido a esperança”, lê-se em Pensar como Obama. O livro, que traça a biografia e revela as mais importantes ideias de Barack Obama, é o primeiro da nova coleção da SÁBADO, que conta ainda com Pensar como Churchill, Pensar como Bill Gates e Pensar como Steve Jobs. Todos grátis com a revista e todos escritos por Daniel Smith, que publicou outros sucessos: Pense Como um Empreendedor ou Breve História das Grandes Ideias.
No livro, destaca-se o papel da família, “o alicerce mais importante”, como realça Obama, que teve uma infância e adolescência conturbadas – os pais eram estudantes universitários quando ele nasceu, o pai regressou ao Quénia quando ele tinha 4 anos, a mãe voltou a casar e foi para a Indonésia com ele e o novo marido e mais tarde Barack foi para o Havai viver com os avós. “As reuniões de família faziam lembrar a ONU”, disse.
Obama ficou na história como o primeiro afro-americano a ocupar a Casa Branca (entre 2009 e 2017), cortando com o normal dos Presidentes dos EUA, que provêm de famílias abastadas. Trouxe um discurso ambicioso e reformas ousadas, queria combater a desigualdade e mudar o mundo e as mentalidades, “criando uma América que seja mais justa, mais solidária”. E será que conseguiu? Para alguns, Obama foi uma desilusão, por se revelar passivo, indeciso e “um líder de retaguarda”. Mas para outros foi um novo John F. Kennedy, um símbolo de liberalismo social, inclusão e igualdade e, acima de tudo, esperança. “Yes, we can.”
reuters
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