“Vive a vida” ou “pensa em grande” eram algumas das máximas deste inventor, que usou a tecnologia para mudar o mundo, da Apple ao iPhone.
Steve Jobs morreu em 2011, com 56 anos, mas as suas frases mantêm-se como máximas de vida para muitas pessoas. Eis alguns exemplos: “O teu tempo é limitado, não o desperdices”; “Não deixes que o ruído das opiniões dos outros abafe a tua voz interior”; “Quem não pensa em grande nunca faz grande coisa”; “A única forma de fazeres um ótimo trabalho é gostando daquilo que fazes”; “Não me interessa ser o homem mais rico do cemitério. Ir para a cama à noite a sentir que fizemos algo fantástico, isso é que me importa.”
E ele fez. Como se refere no início do livro Pensar Como Steve Jobs (sai grátis com a revista SÁBADO de 6 de julho), o inventor e milionário dos EUA revolucionou o mundo na informática (o primeiro computador Apple surgiu em 1976), indústria cinematográfica (a Pixar ganhou Óscares na animação com filmes como Toy Story ou À Procura de Nemo), música, telefones ou publicações digitais (com os MacBook, iPhone, iPod ou iPad).
No início, a vida de Steve Jobs até poderia ter tudo para correr mal. Afinal, os pais (jovens estudantes) decidiram dá-lo para adoção, e a sua juventude foi atribulada (desistiu da universidade no 1º ano), pois era rebelde e excêntrico, meio hippie, meio budista (valorizava mais a experiência pessoal do que a compreensão intelectual).
Essa liberdade “permitiu-lhe pensar de forma diferente e invulgar”, nota o autor, Daniel Smith, que conta a história de Steve e aponta a sua capacidade de reunir equipas de pessoas talentosas – “que farão coisas incríveis se lhes dermos as ferramentas certas”. “Deixem uma marca no universo”, desafiava-os Steve, que seguia várias máximas, explicadas no livro: “Aproveite a sua experiência de vida”; “Ame o que faz”; “Exija a perfeição”; “Lembre-se: não existem más ideias”; ou “Não faça as coisas só pelo dinheiro”.
epa
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