O animal tinha sido apreendido pela GNR em 3 de julho, que indicou na altura que este estava detido em situação ilegal por uma mulher com 38 anos que foi identificada e alvo de um auto de contraordenação por deter uma espécie de detenção proibida.
O lince do deserto, animal de espécie protegida, apreendido em julho numa casa do Funchal e que foi devolvido na semana passada aos proprietários, morreu esta quarta-feira, revelou a Associação Ajuda Alimentar a Cães.
GNR
A associação, que promoveu uma petição com mais de 20 mil assinaturas para que o animal fosse devolvido aos proprietários, revelou a morte do animal numapublicação na rede social Facebook.
O lince do deserto (caracal) tinha sido apreendido pela GNR em 3 de julho, que indicou na altura que o animal estava detido em situação ilegal por uma mulher com 38 anos que foi identificada e alvo de um auto de contraordenação por deter uma espécie de detenção proibida. A operação de resgate do caracal foi desenvolvida pelo Comando Territorial da Madeira da GNR, através da Secção de Investigação Criminal, em colaboração com o Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente.
Na semana passada, o Instituto de Florestas e Conservação da Natureza da Madeira (IFCN) anunciou que o lince voltaria a ficar à guarda dos proprietários, visando o "bem estar e segurança do animal", até à conclusão do processo contraordenacional e decisão final.
Na publicação na rede social Facebook, a Associação Ajuda Alimentar a Cães refere que o animal estava "entre a vida e a morte desde o dia em que foi sedado para regressar a casa através de um dardo tranquilizante", tendo hoje deixado de reagir a qualquer estímulo.
A associação indica ainda que "a família, juntamente com a advogada, já estão a apurar responsabilidades".
Morreu lince do deserto devolvido a uma família na Madeira
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O ChatGPT foi lançado no final de 2022 e, desde então, grande parte do conteúdo que encontramos online passou a ser produzido, parcial ou totalmente, por inteligência artificial. Falta discutir limites éticos.
Os governos devem instituir burocracias de inovação, constelações de organizações públicas que criam, fazem, financiam, intermedeiam e regulam inovação, suportando a estabilidade ágil do Estado empreendedor.
Depois do canalha Musk ter tido o descaramento de declarar que a empatia é uma das fraquezas fundamentais da civilização europeia, eis que a Administração Trump se atreve a proclamar que as actividades da UE minam a liberdade política e a soberania dos povos.