Tribunal norte-americano de Los Angeles considerou que a artista fez plágio da música "Joyful Noise", do cantor de rap cristão Flame.
A artista norte-americana Katy Perry foi condenada, no tribunal de Los Angeles, na Califórnia, de plágio da música "Joyful Noise", do cantor de rap cristão Flame, pelo tema "Dark Horse", de 2013.
A decisão unânime do júri, composto por nove membros, foi apresentada na segunda-feira, cinco anos depois da acusação feita por Marcus Gray, nome verdadeiro do ‘rapper’ Flame.
A fase da sentença, iniciado esta terça-feira com a apresentação dos argumentos, vai determinar a quantia que Katy Perry terá de pagar pela violação dos direitos de autor.
A editora americana Capitol Records e os produtores de Katy Perry, Dr. Luke, Max Martin e Cirkut, foram, também, considerados os culpados no caso.
Os advogados do ‘rapper’ Marcus Gray argumentaram que "a batida e a linha instrumental apresentada em metade da música ‘Dark Horse’ são, substancialmente, semelhantes às de ‘Joyful Noise’", cita a AP.
Em defesa, os advogados de Katy Perry disseram que "as partes da música em questão representam o tipo de elementos musicais simples que, sujeitos a avaliação de direitos autorais, podem prejudicar todos os compositores".
Christine Lepera, advogada da artista, afirmou que "os compositores estão a tentar construir conjuntos de música, num alfabeto musical que deve ser acessível a todos".
"Dark Horse", com uma nomeação para um Grammy, em 2015, constituiu o repertório de Katy Perry na sua performance, no mesmo ano, no intervalo da final de futebol americano, o Super Bowl.
Katy Perry, artista de ‘pop-rock’ é ainda autora de álbuns como "One of the Boys", de 2007, que integra os ‘singles’ "I Kissed a Girl" e "Hot N Cold", "Teenage Dream", disco lançado em 2010, e, o último "Witness", de 2017.
Katy Perry condenada por plágio na canção "Dark Horse"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.