"A vida profissional de José Cid tem sido dedicada a compor, a interpretar e a divulgar a música popular portuguesa", afirma em comunicado a Fundação.
O Prémio António Quadros distingue este ano o músico José Cid, de 78 anos, anunciou hoje a Fundação António Quadros (FAQ).
"A vida profissional de José Cid tem sido dedicada a compor, a interpretar e a divulgar a música popular portuguesa", afirma em comunicado a FAQ.
Cid representou Portugal em festivais internacionais, designadamente no de Tóquio, em 1971, da Organização Ibero-Americana de Televisão (OTI), em 1979, com "Uma Cabana Junto à Praia", no da Eurovisão, em 1980, com "Um Grande, Grande Amor" e, em 1981, novamente no da OTI, com "Uma Lágrima".
O ano passado recebeu o Grammy Latino Carreira e, em 2015, o seu álbum "Menino Prodígio" foi distinguido com o Prémio José Osório, da Sociedade Portuguesa de Autores.
O anúncio do distinguido coincide com o dia do aniversário de António Quadros, autor de várias obras como "O Espírito da Cultura Portuguesa" ou "Estruturas simbólicas do Imaginário na Literatura Portuguesa", e que morreu em março de 1993.
O júri foi presidido pela juiz Manuela Fialho e constituído também por António Roquette Ferro, ex-diretor da Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação (IADE), da Universidade Europeia, pelo empresário Francisco de Abreu Gautier, pela gestora de carreiras musicais Isabel Rocha e Mello, e por Madalena Ferreira Jordão, da FAQ.
"O prémio será entregue, se a pandemia o permitir, em Rio Maior, no dia 11 de novembro", segundo a mesma fonte.
O ensaísta Afonso Rocha, o poeta Luís Filipe Castro Mendes e a atriz Carmen Dolores foram alguns dos distinguidos em edições anteriores do prémio.
A FAQ foi criada em janeiro de 2009 por iniciativa de Mafalda Ferro, filha de António Quadros. Trata-se de uma instituição sem fins lucrativos de apoio à investigação e divulgação da vida e obra de António Quadros e também dos seus pais Fernanda de Castro e António Ferro.
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