Portugal manteve também a sua posição, aparecendo em 56º lugar. Esta posição pode ser justificada maioritariamente por questões relacionadas com uma fraca generosidade e pela crescente perceção da corrupção.
A Finlândia voltou a ser considerado o país mais feliz do mundo segundo o Relatório Mundial de Felicidade divulgado esta segunda-feira.
Orelatóriotem em conta o nível de apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção para conseguir determinar a felicidade nacional de um país.
A Finlândia ocupa o primeiro lugar do pódio há seis anos e é seguida pela Dinamarca, Islândia, Holanda, Suécia, Noruega, Suíça, Luxemburgo e Nova Zelândia.
O estudo considera que uma das razões para os três países nórdicos terem mantido o pódio se deve à forma como lidaram com a pandemia, uma vez que "tiveram taxas de mortalidade por covid-19 de apenas um terço quando comparadas às mais altas da Europa Ocidental em 2020 e 2021: 27 por cem mil habitantes nos países nórdicos, em comparação com 80 no resto da Europa Ocidental".
Portugal manteve também a sua posição, aparecendo em 56º lugar. Esta posição pode ser justificada maioritariamente por questões relacionadas com uma fraca generosidade e pela crescente perceção da corrupção.
Apesar das sucessivas crises causadas pela pandemia, a guerra na Ucrânia, a crise global de energia e a alta inflação, o relatório refere que a maioria das populações continua resiliente.
O Afeganistão e o Líbano, devastados pela guerra, mantém-se os países mais infelizes, avança o relatório.
O Relatório Mundial de Felicidade da Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável é uma iniciativa global das Nações Unidas, elaborado através de sondagens pela Gallup World, que avalia mais de 150 países. O relatório agora publicado reflete sobre o período de 2020 a 2022.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
