Sábado – Pense por si

Crítica de cinema: Postais Mortíferos

Pedro Marta Santos
Pedro Marta Santos 31 de julho de 2020 às 16:00

Um tédio de morte, avisa o crítico

Quando se junta a fome (thriller com serial-killer em cenário de Velha Europa) à vontade de comer (capitalizar um dos best-sellers do apressadinho James Patterson, que criou o detetive Alex Cross e escreve mais depressa do que Raul Minh'alma), o resultado éPostais Mortíferos, um policial de atmosfera artística – para quem gosta de postais dos "100 Melhores Quadros de Sempre" pendurados na cozinha – e traumatismo craniano do protagonista (Jeffrey Dean Morgan, esse Nicolas Cage dos frequentadores de ginásio).

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais

O resort mais rico e fechado

Não foi fácil, mas desvendamos-lhe os segredos do condomínio mais luxuoso de Portugal - o Costa Terra, em Melides. Conheça os candidatos autárquicos do Chega e ainda os últimos petiscos para aproveitar o calor.

Cuidados intensivos

Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?